terça-feira, 8 de março de 2011



Que mistério tem você, mulher?
Que me tira do sério;
Que me faz dizer o que não quero;
Que me tira o chão
Colocando palavras erradas
Em minha boca
Ou mudando o significado
Das que digo!!!

Que mistério tem você, mulher?
Que me prende;
Que me faz delirar;
Que me faz vê-la em todo lugar!!!


Até nas nuvens do céu!!!

Curvo-me ante suas curvas.
Peço um aparte antes que parta
E delicio-me com cada parte
De seu todo!!!

Vejo, toco, acaricio
E, extasiado, lhe reverencio.
Me quedo qual servo
Diante de uma rainha
E, amando-lhe, preservo
A esperança de ser minha!!!

quinta-feira, 2 de setembro de 2010

"Entre las aguas"

Houve toda uma produção esmerada por parte dela; mandou confeccionar a roupa com uma especialista em roupas flamencas, pois queria impressionar seu amado não apenas com a surpresa da dança, mas também pelo figurino, pelo cenário, enfim, de todas as maneiras possíveis e imagináveis!!!

Tudo pronto; chegou o Grande Dia!!!

Falou para que ele se sentasse confortavelmente; colocou para tocar "Entre Las Aguas" tocada magistralmente por Paco de Lucia e começou a dançar!!!

Aos poucos foi sendo tomada pelo espírito da dança e, cada vez mais solta, rodopiou, sapateou, tocou as castanholas que trazia nas mãos e, em um crescendo frenético, se deixou levar pela dança até chegar ao êxtase!!!

Ele, embora quisesse abraçá-la, beijá-la, tomá-la em seus braços, se quedou na poltrona respeitando aquele momento mágico, onde ele era mero coadjuvante e ela a personagem principal!!!



A dança continuou e despertou em ambos um desejo nunca antes experimentado; nela, devido os movimentos cadenciados, o roçar do vestido em seu corpo nu; nele pela visão de sua amada executando movimentos como se estivesse fazendo amor, movimentando os quadris, arfando os seios freneticamente!!!

Depois de terem feito amor, combinaram:

Na próxima vez (sim, haveria muitas "próximas vezes"!!!) ela, para poupar o tempo da retirada daquela roupa toda, dançaria "vestida" apenas com o essencial!!!

Apenas com as castanholas e o belo par de sandálias que comprou, também, só para usar para ele, seu amado!!!

sexta-feira, 25 de dezembro de 2009

Caminhos.


De que mais as nossas vidas são formadas se não de caminhos?

Ao longo dela percorremos vários e variados. Por vezes achamos que estamos no caminho certo, protegido por cercas como o da foto, porém mesmo nesses podemos encontrar obstáculos a serem vencidos, encruzilhadas onde temos que optar por qual caminho seguir.

Ao encontrarmos tais acidentes nos deparamos com algumas possibilidades:

- Podemos desviar deles buscando caminhos alternativos, mas corremos o risco de nos perder, de não retomarmos o rumo anterior, pois muitas são as opções que acabam se descortinando diante de nossos olhos.

- Podemos, se o obstáculo permitir, retirá-lo de nosso caminho e simplesmente seguir em frente como se nada tivesse acontecido, entretanto, por menor que seja tal obstáculos, de uma forma ou de outra ele há de nos influenciar. O caminho e o caminhante não serão mais os mesmos; o caminho por lhe faltar uma parte (o obstáculo removido) e o caminhante por ter sido posto à prova ao se ver obrigado a retirar o obstáculo, ao tomar conhecimento dessa sua capacidade.

- Podemos também, caso não querendo desviar-se ou não ter capacidade de remover o obstáculo, realizar um esforço maior e vencê-lo, abrir o caminho como quem, ao construir uma rodovia, prefere cavar um túnel através da montanha do que circundá-la com um sinuoso e, certamente, perigoso traçado.

Claro que a circunstância em que se apresenta tal obstáculo é que vai determinar que solução que adotaremos, contudo temos que ser acima de tudo realistas, temos que ter plena consciência de nossa capacidade (embora às vezes isso nem sempre esteja evidente para nós).

Seja qual for a solução escolhida siga o SEU caminho e jamais tente trilhar caminhos alheios, mesmo que esses se pareçam bem iguais ao nosso.


quarta-feira, 19 de agosto de 2009

Nos pequenos detalhes...

No frenético corre-corre diário muitas vezes deixamos de perceber a Beleza que nos é mostrada mesmo nos pequenos detalhes.

Seja num vôo de um pássaro cruzando o céu azul; seja numa pequenina planta que teima em brotar numa rachadura do frio piso de concreto; seja no balançar de uma folha ao ser atingida pelas primeiras gotas de uma chuva; seja no olhar de satisfação de uma criança ao ganhar seu doce predileto. Seja lá qual for esse momento furtivo, de uma coisa estou certo: ali está a Beleza mais pura e poética, a Beleza do milagre da Vida.

Não vou entrar na discussão se essa Vida seja fruto de criação de um deus, ou se é simplesmente resultado de um processo evolutivo. Não me interessa a origem, mas sim o fato da existência desses momentos e o prazer que tenho em apreciá-los e notar neles a Beleza. Como nesse momento captado pelas lentes do fotógrafo Jim Hayes.






terça-feira, 28 de julho de 2009

Encontro casual...


Notei que ela vinha em minha direção, porém não pela calçada e sim pelo meio da Avenida movimentada, arriscando-se.
Fui ao seu encontro preocupado com o que podia estar passando aquela mulher alheia a tudo que lhe cercava, serena com suas sandálias nas mãos e bem vestida.
Ao tocar-lhe de leve o braço senti o tremor percorrendo sob a sua pele e ela, lentamente, volta o rosto para mim e olha-me impaciente como se buscasse reconhecer-me ou analisar-me. Levo-a a um barzinho próximo para que bebesse algo quente e se reanimasse, no entanto eu a sentia cada vez mais próxima, a sentia como me reconhecendo.

Ficamos no bar por um bom tempo e nesse tempo ela pouco falou, apenas sorria de vez enquanto ante minhas tentativas de saber quem era, de onde vinha, e o que aconteceu para que ela estivesse naquele estado que a encontrei.

Nada consegui, e já quase desistindo e deixando-a ali entregue a própria sorte ela falou: Deixe-me ficar com você apenas essa noite, por favor!

Embora tivesse falado suavemente senti uma urgência desesperada naquela voz, uma urgência que parecia vir do fundo da sua alma e que rompia não como um jorro, uma erupção, mas sim como a nascente de um rio, um pequeno filete de água que cresce a medida que percorre as distâncias. Assim a urgência daquela voz atingiu-me em cheio como um rio caudaloso, embora as palavras parecessem escorrer de sua boca.

Levei-a para minha casa, fiz que tomasse uma ducha quente, disse para pegar nas gavetas algo que pudesse vestir e ela encontrou uma camisa social e, por baixo, estava usando uma das minhas cuecas de seda. Sentou para comer a refeição que descongelei e continuava calada, olhando-me apenas.

Senti que nada conseguiria saber dela naquela noite, talvez no outro dia, após uma boa noite de sono eu pudesse arrancar alguma informação sobre ela e sobre o porque de estar assim. Indiquei o quarto de hóspedes e fui para o meu quarto. Logo peguei no sono, pois devido a tensão das últimas horas tomei um daqueles comprimidinhos milagrosos, porém mesmo sonolento senti alguém deitando ao meu lado, achei que era sonho e pouco me importei.

Ela começou a me acariciar, a buscar-me, a pegar-me, e eu, em meio ao delírio produzido pelo efeito do soníferos que ainda corria no meu organismo e o despertar daquela maneira, com uma mulher buscando-me freneticamente, só podendo imaginar que fosse um sonho louco, deixei-me levar pelo que acontecia.

Acordei na manhã seguinte exausto, olhei o lugar vazio ao lado na cama, estranhei, pois tinha quase certeza que ela viera dormir ali no meio da noite, porém nenhuma indicação disso havia. Fui ao quarto de hóspedes ninguém ali também e sinal algum de que fora usado por alguém. Preocupado comecei a procurar por todo apartamento, nenhum indício da presença de ninguém, exceto a minha. Desesperado, achando ter enlouquecido, vest-me rapidamente e desci a portaria.

Antes que eu precisasse perguntar, o velho porteiro da manhã, com um olhar de reprovação entregou-me minha cueca de seda e disse que alguém a deixou em sua mesa e disse para me entregar. Notei que havia marcas dos nossos sucos na cueca, e envergonhado dei meia volta em direção ao elevador, mas ainda pude ouvi-lo dizer baixinho:

- Esse deveria pensar melhor e não ficar trazendo qualquer uma que encontra na rua pra dentro de casa. Um dia ainda vai ser roubado, ou coisa pior!

A BELA DA TARDE!!!


No meio da tarde
Chegou de surpresa,
Sensual, sedenta de sexo.
Casa cheia de gente
Que se notaram foram discretos.

Subimos as escadas
Olhando um nos olhos do outro,
Mãos nas mãos,
Palpitar dos corações no mesmo compasso
E nossos sexos ficando úmidos ao mesmo tempo.

Nos trancamos no banheiro
Do segundo andar,
Nos despimos às pressas
E trepamos aliviando
A urgência de nos ter.
Rápida, porém delirante,
A ponto de nos deixar de pernas bambas.

Ajeitamos nossas roupas
E você logo se foi.

Ao voltar ao banheiro
Noto sua calcinha abandonada
No cantinho atrás do bidê.
Guardo-a no bolso.

Agora aqui nessa noite solitária
Ela me traz o perfume de seus sucos.

quinta-feira, 2 de julho de 2009

Uma Flor...


Por vezes uma simples imagem nos desperta inúmeras sensações, e esta ao lado provocou isso em mim!

Uma simples FLOR sobre o corpo de uma mulher.

Comecei imaginar sendo eu que tivesse depositado ali aquela flor. Certamente seria como um agradecimento por algum desejo saciado, por um prazer recebido, ou mesmo, pela grata visão que essa posição proporciona a quem é admirador das formas femininas.

Mas realmente nenhuma importância há sobre qual seria a razão da flor estar ali. O importante é que está, e está em harmonia com a bela bunda cujo o rego se assemelha ao sulco produzido pelo arado no solo fecundo.

Como gostaria de ser tal arado abrindo esse sulco até plantar-me por inteiro nesse solo e depois colher os frutos, em gemidos de prazer.

terça-feira, 26 de maio de 2009

Pontes...


Durante toda nossa Vida passamos em constante busca de relacionamentos com outras pessoas.

Primeiro no seio do lar, buscamos o carinho de nossos pais, o convívio com nossos irmãos, parentes e afins. Depois, na fase escolar, a busca é voltada para colegas de classe, que logo se transformam em amigos e, alguns poucos, continuam assim ao longo de nossas Vidas.

Logo surge o impulso libidinoso e voltamos nossa busca para satisfazê-lo e, dependendo do nosso atiramento, fazemos sucesso ou não, mas isso é uma outra história.

O que quero é traçar um paralelo dessa busca por relacionamento a pontes.

Algumas dessas pontes se mostram sólidas, capazes de suportar muitas intempéries sem se abalar e nem ceder um milímetro sequer. Claro que são essas as pontes mais desejadas, embora sejam também as de mais difícil manutenção e de construção complicada.

Outras são tão frágeis que mais parecem terem sido construídas de material tênue como as teias tecidas pelas aranhas, entretanto até mesmo estas são capazes de agüentar alguns trancos da Vida e mesmo suportar os arroubos das pessoas, como a armadilha de teias é capaz de segurar a presa da aranha.

Contudo as mais interessante a meu ver são aquelas nas quais entramos sem termos condições de vislumbrarmos o outro lado. São PONTES PARA O SONHO, para as névoas que encobrem nosso futuro, nosso porvir. Nesse caso temos que ir construindo no dia a dia essa ponte, esse relacionamento, temos que ir buscando os melhores materiais e aprimorando cada vez mais a construção, procurando fazê-las mais fortes e seguras.

E você? Que tipo de PONTES (relacionamentos) prefere?

quinta-feira, 22 de janeiro de 2009

Enfim...


Enfim vejo você me vendo como realmente sou!
Enfim vejo você me aceitando como realmente sou!
Enfim vejo você confiando realmente em mim!
Enfim vejo você mostrando todo seu Amor por mim!

Tudo que eu quero é lhe fazer feliz!
Tudo que desejo é estar com você!
Tudo que espero é que seja eterno o nosso Amor!
Tudo que sei é que nunca me senti assim em relação a ninguém!

Teremos muitos desafios, eu sei!
Mas saberemos superar todos, pois nos amamos!

Seremos, mais do que nunca, UM SÓ SER como já somos apesar da distância!

domingo, 10 de agosto de 2008

E eis que me aparece uma FADA...


Está certo!!! Sei que está mais do que batida a frase : Depois da Tempestade vem a Calmaria!!
No entanto não consegui pensar em outra melhor para expressar ao últimos acontecimentos em minha Vida!

Não vou ficar aqui desfiando o novelo. Acho até que nem interessaria muito a ninguém, exceto aos fofoqueiros de plantão.

Basta dizer que, quando menos esperamos ou de onde menos esperamos, aparece aquela mão salvadora e lhe resgata a estima, demonstra um afeto e amor que você desconhecia ou pudesse imaginar. E lhe faz sentir GENTE novamente.

Pois bem! Essa FADA se dizendo Bruxinha veio, curou feridas, recuperou minhas asas e, o mais importante, SEM NADA PEDIR em troca!

Claro que sendo uma Fada/Bruxinha, tendo nas veias o sangue dos errantes, sabia ou teve a intuição que esse antes triste Ser Alado saberia reconhecer o gesto de Carinho e Amor, pois já me observava como um observadora de pássaros, quieta, silenciosa para não assustar o pássaro observado.

E esse, após ser abandonado em seu ninho, ao saber que era observado não se assustou. Ficou sim surpreso e agradecido pela gentileza daquela Fada/Bruxinha.

E está cada vez mais ligado a ela!

quinta-feira, 7 de agosto de 2008

Faz parte, sempre faz!


Nessa vida (ou as vezes em outras vidas) nos encontramos com situações que juramos já ter vivido!
Pode ser um lugar que nos desperta recordações mesmo tendo a certeza de jamais ali ter estado ou visto por fotos, e etc.
Pode ser um episódio, nesse palco que é a Vida, que também nos traz essas recordações!

Mas a recordação que mais intensamente sentimos nesse sentido, talvez seja aquela que, ao encontrarmos uma pessoa, temos a impressão que já a conhecemos a bastante tempo e intimamente. E por ser tão intensa é também a que nos traz maiores decepções.

E, devo confessar, fiquei e estou decepcionado.

Sim! A palavra certa é essa DECEPCIONADO!!

O que tudo tinha para ser uma coisa maravilhosa, no final se resumiu em nada, ou melhor, em um comunicado seco e impessoal. Enfim!!
Talvez, essa forma seja a única na qual ela pode se expressar. Talvez o que apresentou para mim (a ponto de eu lhe dar uma das minhas asas) fosse fruto daquilo que eu, sonhador, quisesse enxergar e a Verdadeira Face dela se reflita nesse comunicado seco e impessoal!

Não quero e nunca vou fazer denegrir quem quer que seja, muito menos alguém que, por um bom tempo, compartilhou ou pareceu compartilhar meus sonhos. Não quero e nem farei tal coisa mesmo ferido e desiludido por não ter conseguido o objetivo pelo qual acho que fomos colocados juntos pelo Cara Lá de Cima.

Mas resgatar alguém do fundo do poço não depende somente de quem resgata. Precisa que a pessoa a ser resgata queira ser salva, queira segurar aquela mão que está estendida, e isso não acontece ou não há nenhum resgate ou quem está no fundo acabará puxando quem venho em auxílio, e ambos podem sucumbir! Aliás, essa situação é comum quando se tenta salvar quem se afoga.

Só posso dizer que, mesmo tendo o resgate fracassado, podemos tirar coisas positivas disso como de tudo em nossas Vidas!

A que tirei disso tudo? É fácil deduzir:


MANTER SEMPRE AS DUAS ASAS!!!

segunda-feira, 28 de julho de 2008

Vôo


Se antes tinha duas asas, agora só disponho de uma.

Não!! Não aconteceu nenhuma tragédia comigo, muito pelo contrário. Aconteceu sim a realização de um sonho antigo; uma necessidade urgente que sempre tive em amar e ser amado, finalmente, vejo ser saciada.

Não tenho mais duas asas!! Por opção dei a asa direita para a Minha Amada, pois, se quiser voar novamente, temos que estar juntos. Adeus vôo solitário em busca de pouso seguro, encontrei nela o porto que tanto queria, que tanto desejava, pelo qual tanto aspirei.

De dois seres nasce um; não sou e nem ela é agora SOMOS. Seres dependentes um do o outro em perfeita simbiose, em perfeita união de corpo e mente. Seres que passaram por inúmeras experiências (umas agradáveis, outras nem tanto) que agora alçam novo vôo em direção a Felicidade que tantas vezes lhes foram negadas.

Sim, Minha Amada! Voaremos juntos, lado a lado. E se dei a asa direita foi para melhor lhe amparar, melhor lhe segurar firme e próximo a mim.

Vamos, Meu Amor! Vamos voar! O céu nos pertence!!

terça-feira, 22 de julho de 2008

Misteriosas Brumas


Todos temos nossas brumas interiores, aquelas que encobrem nossos olhos nos momentos mais inesperáveis.
Quando mais precisamos de alguém, por vezes, é justamente a hora que fazemos uma tolice que afasta a pessoa. Mas, simples mortais que somos, muitas vezes não conseguimos ver claramente isso.
Nossas brumas interiores funcionam como um véu que nos tapa a visão real das coisas, que nos impede de ver a besteira que fazemos até com quem mais amamos e queremos.

Ah! Essas brumas!! Malditas, certas horas, benditas, outras.

Torço que essa balança nunca pese mais para o lado das malditas e, nem sequer, fiquem em equilíbrio. Torço que minhas misteriosas brumas interiores sejam, em sua maioria, benditas. Que só me deixem enxergar o lado bom das pessoas, suas qualidades, pois assim espero ser visto também.

Não quero que achem que me torno um alienado. Nada disso!! Apenas desejo ver sempre o lado bom. Como naquela música você pode dizer que sou um sonhador, mas espero não ser o único!

Se tiver que me deparar com a escolha entre o Bem e o Mal, estou certo que optaria sempre pelo Bem. Não por pretensão a parecer o certinho, o bom moço (pois em outros tempos até poderia balançar), mas por opção mesmo, por ter chegado a conclusão que temos que fazer a nossa parte, independente do que os outros façam.

Tento ser exemplo, e para isso tenho que ser exemplo PARA MIM MESMO!!

domingo, 13 de julho de 2008

Após longa ausência, volto!!!


Muitas voltas o mundo deu, por muitas paragens andei e muitas paisagens admirei, e hoje volto aqui para uma nova postagem, impulsionado, talvez, pelo comentário feito por uma Amiga ou pelo desejo de dizer ao mundo como estou feliz.

Sim!!! Por incrível que possa parecer o Mercenário se rendeu ao Amor.

Sim!!! Por incrível que possa parecer o Mercenário encontrou a sua cara metade, aquela que me completa em todos os sentidos.

Sim!!! Por incrível que possa parecer o Mercenário esta apaixonado (dizem que agora estou até meloso, pode uma coisa dessas? rsrsrsrs) e é ótimo me sentir assim.

Não quero que pensem que, por isso, abandonarei o personagem, nada disso. Ele me proporcionou conhecer pessoas maravilhosas, facilitou-me externar minha opinião de forma tal que normalmente não faria usando meu perfil verdadeiro, embora TODAS as opiniões do Mercenário são, antes de tudo, as MINHAS opiniões.

Espero retomar as postagens nesse blog esquecido no fundo da gaveta internetiana e tentarei fazer isso com mais regularidade. Promessa de Mercenário, rsrsrsrsrs!!!!

domingo, 2 de dezembro de 2007

Apresentação Inevitável!!!


Esse personagem foi criado em função de uma comunidade do Orkut - Eu tenho um segredo - e, como certos personagens da literatura, acabou tendo uma "vida própria". Nunca foi uma proposta voltada para o "mal" e, como tal, pretendo manter aqui a mesma linha mantida no Orkut, ou seja, tentar desmistificar, mostrando a relatividade da dualidade BEM-MAL, essa figura que, supostamente, vive nas trevas, mas que já foi o Anjo de Luz.
Não pretendo fazer qualquer apologia de uma ou outra religião ou seita, mas sim tentar analisar racionalmente e com maior isenção possível o lugar que essa figura ocupa nos diversos credos e sua influência.
Espero não criar polêmicas desnecessárias, e toda opinião
CONSTRUTIVA E RELEVANTE será bem vinda e, juntos, poderemos chegar a um consenso, caso surjam divergências de opiniões, porém me reservo o direito como criador tanto do personagem (Mercenário) quanto desse blog escolher as postagens que serão publicadas.